Claudia Maria Freitas de Bakker Doctors | Frequentou o Parque Lage no início dos anos 90 e participou das reuniões do Visorama. Tem mestrado e doutoramento em comunição e arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/ UFRJ respectivamente pela ECO e pela EBA. Citada em publicações como "Vanguarda Brasileira e Minerari Italiani" presentes em "Brasil: Segni d’arte Libre e Video 1950/1993" (Fondazione Querina Stampalia) da Bienal de Veneza/Itália, ano que começa a expor seu trabalho. Sua primeira instalação foi realizada em 1994, no Museu do Açude, no Rio de Janeiro, onde colocou 900 maçãs numa fonte de água natural. Alguns dos mais representativos críticos e curadores da cena artística brasileira e portuguesa, mencionando Fernando Cocchiarale, Fátima Lambert, Luiz Camillo Osório, Luisa Duarte, Adolfo Montejo, Luiza Interlenghi, Guilherme Bueno, Marcio Doctors e Paulo Reis, já escreveram sobre seu trabalho. Fez individual no Paço Imperial – Tempo danificado (1999); participou da coletiva "Teoria dos Valores", na Casa França Brasil, (1999); Fundação Eva Klabin/ RJ – "Projeto Respiração" 6 edição- A partir da Primavera noturna (2007); "Poética Têxtil" (2010) Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo. Museu de Arte Moderna/ RJ – "Novas aquisições" (2007 e 2012); Em 2012 participa também de duas exposições que tem um caráter histórico, dentro de duas instituições de arte do Rio de Janeiro: da exposição coletiva, “Arquivo aberto Sérgio Porto 1983-1997”, no Espaço Sérgio Porto com pesquisa e curadoria de Marta Mestre, e ainda, com esse mesmo caráter, mas comemorativa, da exposição, "Os amigos sinceros também", na Galeria do IBEU Copacabana, no Rio de Janeiro, com a curadoria de Bernardo Mosqueira. Em 2008, faz uma exposição individual A partir da Primavera Noturna, na Galeria Graça Brandão, Porto, Portugal, e em 2013, Um encontro entre poetas e pintores, na Anita Schwartz Galeria de arte / Rio de Janeiro. Também em 2013 participa da exposição coletiva "Um espelho quase apagado”, com curadoria de Fátima Lambert, na Bienal de Cerveira, em Portugal; "Pratos para Arte XVI", Museu Lasar Segall, em São Paulo. Em 2014 participa dos "Amigos da gravura", no Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro. Em 2015 passa a integrar a coleção do MAM Rio de Janeiro, com a obra Quanto tempo dura, apresentada no Projeto Macunaíma em 1998. Em 2016 participa da segunda edição da Revista NIN, além de ser uma das artistas cariocas, escolhidas pela Canvas Magazine & Air France. Em 2017 participa do projeto, "Grande Campo", no Oi Futuro, Rio de Janeiro, e, em 2018, da exposição coletiva, "Elas por elas", na Galeria Mercedes Viegas. Participa também em 2018 da coletiva "Gabinete Contemporâneo de curiosidades" no Centro Cultural Banco do Nordeste, em Sousa, e em "Poéticas do feminino", no Sesc Sorocaba, além de participar do desfile “ Saturnália", com a criação da fantasia "Nomade é sodade", a convite da estilista Luiza Marcier, no pré- carnaval, do tradicional Baile do Sarongue, no Rio de Janeiro, dentre outros projetos. Em 2019 passa a integrar a coleção do MAR, Museu de arte do Rio, e é incluída e entrevistada na pesquisa de doutoramento [UFRJ], de Helena Wilhelm Eilers, “Orlândias: táticas para deslocamentos e criação de brechas no circuito institucional do Rio de Janeiro". Em 2020 participa dos projetos "Fotos pró Rio”, do leilão para Nelson Sargento, com curadoria de Gloria Ferreira e organização da editora, Marisa Calage; Em 2020 é convidada a participar do "Another Vacant Space"[London Biennale], um projeto de David Medalla e Adam Nankervis. Em 2021 apresenta o seminário Arte, natureza e poesia: conto n.6 e outros apontamentos na XI edição do projeto “ o que podemos com a arte” a convite da Prof. Verônica Damasceno da EBA/ UFRJ e também Oito contos e um projeto secreto - A ausência de Heidegger sua tese de doutoramento no projeto "O Lado oculto da investigação", parceria entre a cooperativa Árvore e a Escola politécnica do Porto, a convite da curadora Fátima Lambert. Em 2022, participa da exposição colectiva “Fénix", na Galeria Graça Brandão, em Lisboa, e no Porto, do Projeto, "Musas em Ação III", no pavilhão Calouste Gulbenkian, na Casa Museu Abel Salazar, da online exhibition"Livros de artista na coleção Itaú Cultural”, São Paulo. Para além da coleções citadas, tem obras em coleções particulares e públicas, como Gilberto Chateubriand e Joaquim Paiva, ambas no MAM/RJ, UNESA, Sylvia e João Sattamini, MAR-Rio, MACS, Itáu Cultural São Paulo, dentre outras.
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