Jess Oliveira é tradutora, pesquisadora, crítica literária, poeta e integrante do grupo de pesquisas Traduzindo no Atlântico Negro (UFBA). Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura (UFBA), com bolsa de pesquisa CAPES/DAAD na Universidade de Bayreuth, Alemanha. Professora visitante no Departamento de Espanhol e Português do Colorado College (EUA). Possui mestrado em Estudos da Tradução pela UFSC e graduação em Letras (alemão/português) pela USP. Ao longo de 2019 e 2020, fez parte da residência artística Repensando a Estética da Colônia em Joanesburgo, África do Sul e da plataforma homônima de estudos de tradução e imaginação política da diáspora, uma parceria entre Studio muSa (Berlim/ALE), Ecos do Atlântico Sul do Goethe-Institut (São Paulo/BR) e The Social Justice Institute – GRSJ da University of British Columbia (Vancouver/CA). Em 2020, foi finalista do prêmio Jabuti na categoria tradução.
Traduziu para o português brasileiro Tanya Saunders, May Ayim, Grada Kilomba, bell hooks, Patricia Hill Collins, Denise Ferreira da Silva, Dionne Brand, Christina Sharpe, Jackie Thomae, Sylvia Wynter, Zoé Samudzi, Angela Davis, Isabel Wilkerson, entre outras intelectuais da diáspora, e para o inglês e/ou alemão textos de tatiana nascimento, Bárbara Esmenia, MuSa Michelle Mattiuzzi, Lélia Gonzalez, Ochy Curiel, Rosana Paulino, Jota Mombaça,Tiely, o e-book 32 Vozes Negras por Marielle Franco (várias autoras - livraria Africanidades), entre outras, e integra com Bruna Barros o cocuruto duo de arte-tradução.