Bernardo Oliveira é professor, pesquisador, crítico de música e cinema e produtor. Como crítico de música e ensaísta, colaborou com diversos jornais, blogs, revistas e festivais no Brasil e no exterior (Folha de São Paulo, Blog do IMS, FACT Magazine, O Globo, Revista Cinética, Contracampo, Filme Cultura, Revista Limite, Revista Multifoco, Suplemento Pernambuco entre outras). Participou de festivais e eventos de música e cinema como curador, produtor, jurado e colaborador convidado (Semana dos Realizadores, Bienal de Arte Digital, Shape Platform, Multiplicidade, Mostra de Cinema de Tiradentes, Mostra de Cinema Negro de Pelotas, Festivais: Novas Frequências, Kinobeat, Visões Periféricas, Antimateria, entre outros). Foi produtor e curador do extinto evento de música experimental Quintavant e faz parte do QTV Selo. Publicou em 2014 o livro Tom Zé — Estudando o Samba (Editora Cobogó) e em 2021 Deixa queimar, sobre a música, a trajetória e o pensamento de Negro Leo (Editora Numa). Faz parte do projeto artístico Ciranda do Gatilho (2020, SESC-SP). Realizou a investigação musical do filme de Lucrecia Martel, Zama (2017). Produziu os filmes Noite (2015) e Sutis Interferências (2016), da diretora Paula Maria Gáitan; a vídeo performance UN (2020) da artista bella, com direção de Sérgio Mekler; e o álbum-filme Kiko Dinucci – VHS (2021), dirigido por Gabriel Barrella. Co-dirigiu com Saskia o média-metragem Caixa Preta, que estreou no Festival Ecrã em julho de 2022.
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